Trabalho de Conclusão de Curso
Documento
Autoria
Unidade da USP
Data de Apresentação
Orientador
Título em Português
Efeito in vivo e in vitro do azeite de oliva extra virgem no metabolismo de células osteoblásticas da medula óssea de ratas ovariectomizadas
Palavras-chave em Português
Odontologia
Resumo em Português
A osteoporose é uma das doenças de maior incidência na terceira idade, atingindo em maior parte mulheres. Na última década, a consciência de terapias alternativas para a prevenção e/ou tratamento da osteopenia e osteoporose tem aumentado entre os consumidores, tais como suplementos alimentares ou alimentos funcionais com propriedades antioxidantes como o azeite de oliva. Dessa forma, o objetivo desse trabalho foi realizar estudos in vivo e in vitro para avaliar o metabolismo ósseo e de células osteoblásticas originárias da medula óssea de ratas ovariectomizadas na presença do azeite de oliva extra virgem. Foram utilizadas ratas Wistar divididas em grupos controle e ovariectomizado. Imediatamente após a ovariectomia, as ratas dos grupos selecionados receberam 1mL/100 g de peso corporal de azeite de oliva extravirgem por 60 dias. Posteriormente foram eutanasiadas e os fêmures coletados para análise histológica e isolamento das células da medula óssea, que foram cultivadas em garrafas em meio de cultura osteogênico até a subconfluência e plaqueadas em uma concentração de 2 x 104 células por poço em placas de cultura (n=5). Após os tempos experimentais, foram avaliados os seguintes parâmetros: avaliação histológica qualitativa e quantitativa (osso trabecular), proliferação celular, atividade e detecção de fosfatase alcalina (ALP), quantidade de proteína total, além de detecção e quantificação de nódulos mineralizados. Os dados obtidos foram analisados por programas estatísticos adequados com significância para p ≤ 0.05, com o objetivo de encontrar dados estatisticamente significantes que demonstrassem os efeitos benéficos do azeite de oliva. Foi observado que a administração oral de azeite de oliva imediatamente após a ovariectomia influenciou a atividade funcional de células osteoblásticas, aumentando proliferação celular, atividade proteica, atividade e detecção de ALP e nódulos mineralizados. Aárea de tecido ósseo das epífises femorais de ratas osteoporóticas que ingeriram o azeite também foi maior quando comparado aos outros grupos. Os resultados sugerem que o azeite pode ser utilizado como um coadjuvante no tratamento e prevenção da perda óssea na osteoporose
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Data de Publicação
2020-07-29
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