Trabalho de Conclusão de Curso
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Autoria
Unidade da USP
Data de Apresentação
Orientador
Título em Português
Influência da profundidade de inserção de implantes Cone Morse na distribuição de tensões em região posterior de mandíbula: análise pelo método de elementos finitos
Palavras-chave em Português
Implantes dentários
Pilares protéticos
Conexão cônica
Elementos finitos
Resumo em Português
Os implantes osseointegráveis apresentaram grande avanço para a reabilitação oral e, para o seu sucesso, dependem da distribuição e transferências de cargas mastigatórias através dos componentes protéticos, implantes e osso periimplantar. Sendo assim, é muito importante compreender e buscar uma adequada distribuição de tensões. O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar o desempenho mecânico de reabilitações com implantes instalados em diferentes profundidades ósseas, em relação à crista óssea; avaliar a distribuição de tensões em coroa protética, pilares protéticos com diferentes alturas de transmucoso, e tecido ósseo circunjacente a implantes de dimensões iguais e com conexão cônica instalados em diferentes profundidades ósseas em região posterior de mandíbula. Foram confeccionados 3 modelos tridimensionais através do software Rhinoceros contendo: segmento ósseo mandibular posterior, implante (3,5x9,5 mm), pilar protético e coroa protética com infraestrutura em zircônia e recobrimento estético em cerâmica. As situações analisadas foram: A 0 – pilar a e implante equicristal; A 1,5 – pilar a e implante 1,5 mm subcristal e A 3,0 – pilar a e implante 3,0 mm subcristal. A Tensão Equivalente de Von Misses (TEvM) foi utilizada para avaliar as tensões sobre os materiais dúcteis: coroa, coping e componentes metálicos (pilar e implante). A Tensão Máxima Principal (TMaP) foi utilizada para avaliar as tensões de tração sofridas no tecido ósseo peri-implantar, e a Tensão Mínima Principal (TMiP) foi utilizada para avaliar as tensões de compressão sofridas no tecido ósseo peri￾implantar. Os resultados mostraram uma melhor distribuição de tensões nos casos de implantes instalados subcristalmente a 1,5mm. Além disso, mostraram uma geração de tensão em crista óssea alveolar nos casos de implantes instalados equicristalmente. A partir desses resultados, pode-se concluir que os melhores resultados biomecânicos são alcançados através da instalação de implantes subcristalmente a 1,5mm em relação à crista óssea
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Data de Publicação
2020-08-07
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