Trabalho de Conclusão de Curso
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Autoria
Unidade da USP
Data de Apresentação
Orientador
Título em Português
Influência da membrana de colágeno em seios maxilares enxertados com osso mineral bovino: estudo histomorfométrico em coelhos
Palavras-chave em Português
Odontologia
Resumo em Português
Introdução: A elevação do assoalho do seio maxilar foi introduzida por Tatum (1977, 1986) e desenvolvida por Boyne & James (1980). Este procedimento cirúrgico tem como objetivo aumentar o volume de osso nos segmentos posteriores da maxila, sendo amplamente difundido na terapia clínica com implantes. Objetivos: Definir se a utilização de membranas de colágeno abaixo da mucosa Schneideriana pode afetar o reparo no espaço elevado em seios maxilares de coelhos. Avaliar o processo de reparo após a elevação da membrana sinusal quando uma membrana de colágeno é colocada entre a mmucosa Scheneideriana e o enxerto xenógeno usado. Material e métodos: Em um modelo split-mouth, 18 coelhos foram utilizados para a elevação do seio maxilar em três tempos experimentais (2, 4 e 8 semanas), 6 animais por grupo. Todos os seios foram elevados bilateralmente e preenchidos com a utilização de osso mineral bovino. No primeiro grupo, no lado teste, foi utilizada uma membrana de colágeno abaixo da mucosa Schneideriana, enquanto que no lado controle não foi utilizada membrana. Cortes histológicos permitiram análise histomorfométrica de osso neoformado, tecido conjuntivo e biomaterial para análise estatística comparativa ANOVA entre períodos específicos. Resultados: Na análise histomorfométrica, a área elevada após 2 e 8 semanas era de 11,8 e 8,8 mm2 no lado teste e 10,0 e 5,3 mm2 no lado controle, respectivamente. A avaliação da área foi obtid retirando o restante da área ocupada pela membrana da área elevada. Após 8 semanas a área obtida era 6,7 ± 0,9 mm2, e o novo osso mineralizado na área elevada foi de 18,2 ± 5,5% no lado teste e 26,7 ± 7,7% no lado controle. Dentro do espaço avaliado no lado teste, a porcentagem foi de 27,3% ± 7,0% após 8 semanas. Após 2 e 8 semanas, na área elevada, a proporção de osso mineral bovino era de 30,9 ± 4,4% e 6,9 ± 2,8% no sítio teste e 35,2 ± 7,3% e 9,6 ± 4,9% no sítio controle, respectivamente. Conclusão: a colocação da membrana de colágeno subjacente a membrana Schneideriana não revelou diferenças estatisticamente significantes. A membrana de colágeno não foi completamente reabsorvida após 8 semanas de cirugia
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Data de Publicação
2020-02-05
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